"Gosto de pessoas de espírito simples, com poucas vaidades
e que sabem assumir suas fragilidades.
Gosto de conversas profundas, de almas desprotegidas,
e de pessoas cujos olhos não estão vestidos com modelos impostos.
Gosto dos medos que conduzem ao crescimento,
das perdas que mostram as forças,
e da procura pela liberdade própria.
Gosto da prática pensada, da sensibilidade na rotina
e das pequenas alegrias do dia.
Gosto dos incertos, dos talvezes,
e até dos quases, mas não gosto de inverdades.
Gosto do novo, embora desgoste do susto que ele trás,
mas gosto quando aquilo que antes assustava,
derepente se acostuma em mim.